sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia da Mulher...








Eu poderia juntas várias palavras, vários tipos de frases para falar sobre as mulheres. Porém é de uma grande responsabilidade falar da alma feminina e seus mistérios, pois nada é mais contraditório do que ser mulher;sabe por que?A Mulher pensa com o coração age pela emoção e vence pelo amor, sendo que tem mulheres que vivem mil emoções em um só dia e apenas com um olhar transmite toda magia e emoção de um simples momento que pode valer muito.
Conheço mulheres que são lindas por dentro e por fora, que são fortes e ao mesmo tempo são delicadas como um cristal, conheço também a mulher que é mãe... essa sim é uma das que eu mais admiro e morro de paixão porque elas deixa muitas vezes de viver ,para da a vida ao que ela tanto ama...Isso é ser mulher com coragem e determinação.Sexo frágil ??? Com toda certeza eu falo que não, pois são travadas todos os dias mil batalhas com cada uma de nossas estrelas, seja ela a mulher mãe, mulher guerreira, a mulher em momentos variados da vida que nos brinda todo os dias com uma linda lição do que é ser mulher.
Em fim me rendo aos encatos de todas e declaro aqui meu grande amor por esses tesouros preciosos que Deus nos deu e vou brindar com cada uma delas por seu dia magnífico que não é só hoje, mais sempre.
Ame uma mulher não só hoje porque é seu dia, mais ame sempre porque cada uma delas tem uma historia para nos contar.
Feliz Dia da Mulher.

domingo, 3 de março de 2013

Rascunho ou uma simples copia de amor ???



Morrer de amor ao pé da tua boca....Sufocar de prazer com o teu corpo...Trocar tudo por ti se for preciso...( apenas rascunhos...aff )......
Sentado a mesa em seu quarto lápis e papel de rascunho nas mãos. Ele pretendia escrever sobre o amor, mas nada lhe vinha à cabeça. Já fazia um bom tempo que nada acontecia a ele. Ele apenas... Cumpria com os seus compromissos, divertia-se algumas vezes, um ou outro encontro casual, mas nada de extraordinário. “Talvez seja assim com todos”, ele acreditava. “Também, se tudo acontecesse o tempo todo, não haveria peito para absorver todas as sensações. Talvez a inércia seja um mecanismo de defesa”, disse ele justificando para si mesmo. Talvez, pois ele não tinha certeza de nada quando começou a escrever o texto. A única coisa que poderia afirmar, mas mesmo assim correndo o risco de grandes transformações ao ponto final, era de que escreveria sobre o amor.
Levantando-se, foi ao banheiro,  ascendeu um cigarro, pegou um café e pensou “tão cliché quanto escrever de óculos retro, ou escrever sobre o amor” e riu de si mesmo.
Talvez o amor não fosse o melhor assunto. Todos gostam de escrever sobre o amor, mesmo sem acrescentar nada de valioso ao assunto. E ele também não pretendia acrescentar nada. Soaria pretensioso. O que ele pretendia dizer era apenas que o amor talvez fosse algo menor, com menos importância e menos caloroso. “O amor é pequeno”, afirmou ele em voz baixa interrompendo seus pensamentos.
Depois de algumas pensamentos ele voltou ao começo. Ele não estava satisfeito. Também não era para menos, o texto não fluíra. O problema era que ele tentava escrever sobre algo que desconhecia. Mas depois de tantos cafés e cigarros, o curso natural seria justamente um texto sobre o amor. E neste momento lhe veio à cabeça a ideia de que talvez o amor fosse um recomeço. Tudo o que já aconteceu repetindo-se indefinidamente. Loucura, ele sabia, mas se a paixão seria a sensação de descoberta e furor inicial, o amor só poderia ser a repetição dessa paixão indefinidamente. Talvez aí estivesse o gancho. Talvez ele devesse recomeçar o texto para que ganhasse vida. Talvez não apenas o texto devesse ser recomeçado.
Ele embolou o papel rascunhado sobre a mesa, jogou na lixeira, pegou uma nova folha e recomeçou a rascunhar.